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A mentira
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A mentira foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos.
Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: dramas, paixões, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense.
Mas, dessa vez, a assinatura de Nelson se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma narrativa que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
Esta edição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.
Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: dramas, paixões, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense.
Mas, dessa vez, a assinatura de Nelson se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma narrativa que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
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Mas, dessa vez, a assinatura de Nelson se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma narrativa que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
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Mas, dessa vez, a assinatura de Nelson se faz mais visível, numa narrativa direta, sem rodeios, em que as mais imprevisíveis reviravoltas sucedem-se num ritmo de tirar o fôlego. Uma narrativa que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo.
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